Um Grande País pequeno
Maldito País, dos malditos cafajestes
Dos imbecis corruptos que levam o seu para o bolso
E os Seus para o Inferno
Dos Aloprados que escrevem o que querem
E dos Leprosos que lêem e espalham
País que idolatra as Castas vazias
Das Mentes impuras e peçonhentas
País de um Povo Puro que se lambuza
Na volúpia das Mentiras noveladas
Que deixam morrer as Folhas das Figueiras
E pisam na barriga das Grávidas
Lamentando o choro das Crianças Mortas.
País que se protege do Mundo lá fora
Pisoteando a Terra, Poluindo o Céu e o Mar.
Que eleva sua Cultura às Alturas
Mas do Chão não se vê, o que se Afunda na Cova
Dos grandes que noticiam, manipulam, estremecem e Contagiam
Da Dengue à Morte Infantil
Do Índio Inocente e interesseiro à soja e, do Branco o arroz,
Do Povo que grita e geme e, que chora a Miséria
Mas Aplaude o Discurso, as Palavras vazias, sem nada alguém Realizar
País inescrupuloso Doador, que cede partes de seu Pulmão
Ao Mundo dia a dia, até o dia em que Agonizar e Nauseabundo,
Pedir ao Mundo por clemência, pelo amor de Deus, um pouco de Ar...
Do Leito esplêndido Transformamos as cores deste Brasil varonil
Do Azul infinito ao Cinza das Lápides entre tijolos de 4 furos
País das Poesias, das Crônicas, dos Versos, das frases de Efeito
Do Teatro falado e televisado, das Músicas Angelicais e Bestiais
Aqui sobra o Amor, o Tesão, o Carinho e a Afeição,
Aqui reina a Democracia onde somos Livres para Chorar
Mas não conseguimos Amar sem Odiar
A Identidade de um País é seus Filhos
Se crescidos na Ignorância, dela Sobreviverão
Se crescidos na Falsidade e na Corrupção
Venderão suas Entranhas ao preço de um tostão
E viverão Mendigando um pedaço de pão.
Um País deve pensar pelos Filhos do Mundo, enquanto Filhos forem
Não Importa o Tempo que seja o Hoje, o Amanhã ou o Depois...
Publicado no Recanto das Letras em 17/05/2008
Código do texto: T993856
Maldito País, dos malditos cafajestes
Dos imbecis corruptos que levam o seu para o bolso
E os Seus para o Inferno
Dos Aloprados que escrevem o que querem
E dos Leprosos que lêem e espalham
País que idolatra as Castas vazias
Das Mentes impuras e peçonhentas
País de um Povo Puro que se lambuza
Na volúpia das Mentiras noveladas
Que deixam morrer as Folhas das Figueiras
E pisam na barriga das Grávidas
Lamentando o choro das Crianças Mortas.
País que se protege do Mundo lá fora
Pisoteando a Terra, Poluindo o Céu e o Mar.
Que eleva sua Cultura às Alturas
Mas do Chão não se vê, o que se Afunda na Cova
Dos grandes que noticiam, manipulam, estremecem e Contagiam
Da Dengue à Morte Infantil
Do Índio Inocente e interesseiro à soja e, do Branco o arroz,
Do Povo que grita e geme e, que chora a Miséria
Mas Aplaude o Discurso, as Palavras vazias, sem nada alguém Realizar
País inescrupuloso Doador, que cede partes de seu Pulmão
Ao Mundo dia a dia, até o dia em que Agonizar e Nauseabundo,
Pedir ao Mundo por clemência, pelo amor de Deus, um pouco de Ar...
Do Leito esplêndido Transformamos as cores deste Brasil varonil
Do Azul infinito ao Cinza das Lápides entre tijolos de 4 furos
País das Poesias, das Crônicas, dos Versos, das frases de Efeito
Do Teatro falado e televisado, das Músicas Angelicais e Bestiais
Aqui sobra o Amor, o Tesão, o Carinho e a Afeição,
Aqui reina a Democracia onde somos Livres para Chorar
Mas não conseguimos Amar sem Odiar
A Identidade de um País é seus Filhos
Se crescidos na Ignorância, dela Sobreviverão
Se crescidos na Falsidade e na Corrupção
Venderão suas Entranhas ao preço de um tostão
E viverão Mendigando um pedaço de pão.
Um País deve pensar pelos Filhos do Mundo, enquanto Filhos forem
Não Importa o Tempo que seja o Hoje, o Amanhã ou o Depois...
Publicado no Recanto das Letras em 17/05/2008
Código do texto: T993856
Nenhum comentário:
Postar um comentário