quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Brasil de Todos (Elen Viana)

Sua mata incinerada.
Animais em extinção,
que um dia tinham de montão.
Percorriam a mata virgem,
hoje perde seu hímem,
que lhe dá satisfação,
Gozo... Sabor e emoção...
Mas, o que fazer,
se outros países querem ter este prazer.
Usar nosso minério...
Fazendo para eles um império,
com nosso verde, nossos animais e minerais?
Onde um dia nossos ancestrais,
morreram para libertar
proteger e fazer,
com que nosso Brasil, fosse um país varonil.
Bom de futebol, carnaval e muita ginga.
Ginga no samba, na ciência,
que me deu esta eloqüência,
de escrever este poema
nesta hora da madrugada,
mudando minha jornada,
trazendo-me inspiração,
emoção e motivação,
de falar do meu país,
no qual recebe de braços abertos
estrangeiros, imigrantes e visitantes.
Não se importando com a miscigenação.
Zelando apenas contra a ambição,
de inimigos que se dizem amigos.
Mas na realidade, há ambigüidade,
pois estão cheios de maldade.
Chegam de mansinho... Querendo um pedacinho
da nossa terra abençoada,
com desculpas de que será transformada,
em um país de primeiro mundo,
mas na verdade, querem nosso Brasil.

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